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By août 26, 2025août 28th, 2025Actualités Moma

Onde Comer a Melhor Francesinha no Porto A Nossa Escolha

Infelizmente, muitos outros bons locais para comer francesinha no Porto ficaram de fora, mas não conseguimos incluir todos no nosso top. Se quiseres continuar a conhecer mais sobre comida tipica do Porto e Norte de Portugal, lê o nosso artigo sobre este tema aqui. As receitas presentes neste artigo foram adaptadas das páginas Iberismos, À Moda do Flávio e Pingo Doce respetivamente. Na harmonia, entra o equilíbrio do prato no conjunto, mas também aquilo que será o cânone da francesinha atual ou opções do meu gosto. Por aqui, nunca aderimos a essa verdadeira ‘loucura’ gastronómica.

De novo, além do espaço físico em si, há todos os equipamentos, naturalmente. “Os equipamentos são novos mas o conceito e as pessoas são os antigos”, frisa Francisco, acrescentando que, obviamente, a receita da francesinha é a mesma servida desde que foi criada, em 1952. Quando em 2018 A Regaleira se viu obrigada a fechar portas, guardou consigo um dos grandes segredos da cidade do Porto. Esta quinta-feira, 1 de julho, voltou a ser possível provar a original francesinha. Temos um artigo inteiramente dedicado a este tipo de francesinhas. Uma vez que Daniel David Silva emigrou para França e estava familiarizado com este prato francês, esta teoria tem bastante credibilidade.

Outras dicas onde comer francesinhas

Não se pense que vamos aqui desvendar grandes segredos, que os da Francesinha estão guardados a sete chaves num cofre. Mas esta é a história de uma sanduiche que nasceu num restaurante no centro da cidade, rapidamente ganhou foros de alforria, espalhou-se e hoje é um dos dois símbolos gastronômicos do Porto. Não sei se por estar com estrangeiros, fomos "convidados" a pagar uma enormidade! Subscreva a nossa newsletter para receber as novidades e o melhor da sua cidade. Quer sejas portuense de gema ou turista, a verdade é que se ainda não experimentaste uma francesinha estás a pensar nisso, certo? Afinal, este é um dos pratos típicos mais famosos do Porto, juntamente com as famosas tripas, sem esquecer ainda os cachorrinhos à moda do Porto.

Seja como for, “A Melhor Francesinha do Mundo” é uma marca registada do Lado B Café. Foi criada em 2013 para “promover um produto que é um dos símbolos mais marcantes da cidade”, lê-se no site do restaurante. O ambiente é descontraído, mas o melhor mesmo é a francesinha, que torna este espaço num lugar de paragem obrigatória para qualquer portuense ou visitante. Fundada em 1959, esta é provavelmente uma das ‘casas de francesinhas’ mais famosas do Porto. É aquela escolha que nunca compromete e muito procurada, especialmente, por turistas.

  • E graças a este encontro fortuito que a Regaleira entrou para a história da cidade.
  • No Verso em Pedra, na zona de Miragaia, há uma “mega francesinha” de 5,2 kg.
  • Consta que esta apenas terá surgido na Invicta no ano de 1952, ou seja, há cerca de 72 anos.
  • Ah, e o molho, claro, é uma receita especial, deixada pelo próprio inventor desta iguaria.

Casa Guedes

Outra novidade que vai encontrar em exclusivo no restaurante A Regaleira é um cerveja artesanal criada de propósito para harmonizar com esta francesinha única e com o seu molho. Em conjunto com o irmão, Tiago Passos, resolveram reabrir o emblemático restaurante da cidade, que foi fundado em 1934 pelo avô, António Passos. Apesar de o espaço não ser o mesmo, fica na mesma rua, uns metros ao lado do original.

Voltando a Teresa Castro Viana, as batatas "não são algo secundário" para um portuense, quando se trata de francesinhas. Quase toda a gente que se sentou à minha volta, nas provas, acompanhava a francesinha com batatas fritas. Na avaliação apenas da francesinha, o Bufete Fase bateu-se com o Francesinha Café, com o valor acrescentado de custar menos 3,50 euros.

Quem conta a história é Francisco Passos, um criminólogo de 27 anos descendente dos fundadores da Regaleira e que em 2014 assumiu com o irmão a gestão do restaurante. Diz a lenda que Antônio Passos foi a França e lá conheceu um barman. E graças a este encontro fortuito que a Regaleira entrou para a história da cidade. Na França, Antônio Passos descobriu um dia um barman num hotel, achou-o extraordinário e convidou-o para vir trabalhar com ele. O barman era Daniel David da Silva, um homem que tinha saído de onde comer francesinha regaleira Terras de Bouro à procura de melhor vida.

Situado em frente ao Coliseu do Porto, o espaço distingue-se não só pela comida, mas também pela arquitetura moderna e ligada ao mundo da música. Por aqui, há francesinhas tradicionais, perfeitas para quem não abdica dos sabores clássicos. Com várias localizações espalhadas pela cidade, as cartas costumam ser variadas, havendo lugar até para pratos vegetarianos. Com uma localização privilegiada, mesmo ao lado do Coliseu do Porto Ageas (uma das salas mais emblemáticas da cidade), o espaço acolhedor também é outro fator apelativo. A Francesinha tornou o Regaleira indiscutivelmente mais popular. Ocupado com os outros negócios familiares, Antônio Passos tornou-se sócio de dois dos seus empregados, Manuel Ferreira e Augusto Marinho.

No que toca à francesinha, esta original é um pouco diferente das versões que nos habituámos a ver. Não tem ovo nem batatas fritas, mas há outros detalhes que saltam à vista. Aqui o pão não é pão de forma, é um biju alargado com um formato específico e que continua a ser feito pelos mesmos fornecedores desde o início. Quem espera encontrar bife pode desistir porque a carne é perna de porco assada. Ah, e o molho, claro, é uma receita especial, deixada pelo próprio inventor desta iguaria.

O queijo, de tipo flamengo, é colocado no topo da sandes, e vai ao forno. Já no caso das francesinhas clássicas, a sandes é montada e depois segue para uma tostadeira. Nesta versão, o queijo é colocado a frio só no final, e fundido com o molho quente derramado por cima, mesmo antes de a francesinha ser servida. Na verdade, o picante foi só uma das variações introduzidas ao croque-monsieur. O croque-monsieur parece-se com uma tosta-mista encimada com queijo gratinado.